Nos últimos anos, a AirFryer se tornou um dos eletrodomésticos mais desejados das cozinhas brasileiras. O aparelho, que conquistou popularidade ao prometer frituras rápidas e com menos óleo, virou sinônimo de praticidade e saúde, transformando o modo como muitos consumidores preparam suas refeições.
De batatas crocantes a carnes suculentas, passando por pães de queijo e até bolos, a fritadeira elétrica caiu no gosto nacional por sua versatilidade. Não à toa, durante muito tempo, foi apontada como “queridinha” das casas brasileiras, assumindo quase o posto de item indispensável ao lado do fogão e da geladeira.
Mas, nos últimos meses, uma nova dúvida tem surgido: será que o reinado da AirFryer está prestes a ser desafiado?
A chegada de novos aparelhos
O mercado de eletrodomésticos não para de inovar. Diversos equipamentos começam a surgir com a promessa de unir várias funções em um só produto. Alguns modelos mais recentes já combinam as funções da fritadeira elétrica com forno, grill, desidratador e até panela de pressão elétrica. Essa versatilidade pode conquistar justamente o público que busca economizar espaço e tempo na cozinha.
Além disso, as marcas têm apostado em designs modernos e tecnologia avançada, como controle digital de temperatura, modos automáticos de preparo e conectividade com aplicativos.
Consumidor em dúvida
Para os brasileiros, a praticidade segue sendo o fator decisivo. A AirFryer ainda mantém sua posição de destaque, mas os novos aparelhos começam a atrair olhares curiosos. Afinal, se já é possível fritar, assar, cozinhar e grelhar em um único dispositivo, será que vale a pena aposentar a fritadeira elétrica?
O futuro na cozinha
Especialistas apontam que a AirFryer dificilmente desaparecerá das casas em pouco tempo, já que se consolidou como um dos aparelhos mais práticos dos últimos anos. No entanto, os lançamentos que chegam ao Brasil sinalizam uma tendência clara: os consumidores estão cada vez mais interessados em equipamentos multifuncionais, que facilitem ainda mais o dia a dia.
Assim, a questão não é se a AirFryer vai sumir das cozinhas, mas se ela continuará como protagonista ou se terá que dividir o espaço — e o prestígio — com esses novos concorrentes.