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Conheça o câncer colorretal, doença que matou Preta Gil aos 50 anos

Por Marina Silveira
24/07/2025
Em Últimas notícias
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Conheça o câncer colorretal, doença que matou Preta Gil aos 50 anos
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Preta Gil, talentosa cantora e inspiração para muitos, faleceu aos 50 anos devido a complicações do câncer colorretal no domingo (20/07). Este é um dos tipos de câncer mais comuns, o terceiro tipo mais comum no Brasil, afetando o intestino grosso. Conheça os sinais, diagnósticos e tratamentos desta condição séria.

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Câncer colorretal: cintomas e diagnóstico

O câncer colorretal se manifesta no cólon ou reto. Sintomas incluem:

  • Mudanças no hábito intestinal, como diarreia ou constipação;
  • Presença de sangue nas fezes;
  • Cansaço extremo;
  • Perda de peso inexplicada.

O diagnóstico do câncer colorretal geralmente começa com a avaliação dos sintomas e do histórico médico do paciente. Em seguida, são realizados exames como a pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e biópsia para confirmação. A colonoscopia é fundamental para identificar alterações no intestino.

Tratamentos disponíveis

O tratamento do câncer colorretal depende do estágio da doença, da localização do tumor e das condições gerais de saúde do paciente. As principais opções incluem:

  • Cirurgia: geralmente é o primeiro passo, com a remoção do tumor e, em alguns casos, parte do intestino.

  • Quimioterapia: usada antes ou depois da cirurgia para eliminar células cancerígenas e reduzir o risco de recidiva.

  • Radioterapia: mais comum em tumores retais, ajuda a reduzir o tamanho do tumor ou tratar áreas específicas.

  • Terapias-alvo e imunoterapia: indicadas para casos mais avançados ou metastáticos, atuam de forma mais específica nas células do câncer.

O plano de tratamento é definido por uma equipe médica multidisciplinar, buscando sempre os melhores resultados e qualidade de vida para o paciente.

Preta Gil e sua jornada na luta contra o câncer

Preta Gil enfrentou o câncer com tratamentos cirúrgicos e quimioterapia. Sua família destacou sua bravura durante esse período complicado. Infelizmente, apesar dos tratamentos, Preta acabou falecendo devido às complicações do câncer.

  • Preta foi diagnosticada com um adenocarcinoma no reto, após cerca de seis dias de internação. 

  • O tratamento começou na semana seguinte, com apoio dos fãs e rede de apoio. 

  • Preta iniciou por várias sessões de quimioterapia, optando por realizar o tratamento no hospital — ficava internada por 3 dias para infusão e voltava para casa por 12 dias, por causa dos efeitos colaterais como enjoo e tontura. 

  • A quimioterapia visava reduzir o tumor para viabilizar a cirurgia.

  • Em abril de 2023, os médicos suspenderam a quimioterapia e iniciaram a radioterapia, que teve como foco diminuir ainda mais o tumor antes da cirurgia. 

  • Fez a última sessão em junho e, posteriormente, descansou e se preparou para a cirurgia. 

  • A cirurgia consistiu na remoção do reto comprometido pelo tumor. Ainda que houve reconstrução do aparelho digestivo, Preta precisou usar uma bolsa de colostomia temporária, para permitir a cicatrização. 

  • Em dezembro de 2023, Preta anunciou o término do tratamento oncológico após a cirurgia de reversão da ileostomia e reconstrução intestinal. Ela seguiu com fase de reabilitação e acompanhamento médico por cinco anos. 

  • Um ano após a cirurgia, exames indicaram recidiva da doença com metástases em quatro pontos: linfonodos pélvicos, peritônio e ureter. 

  • Em agosto de 2024, Preta internou-se para exames e anunciou a retomada do tratamento oncológico.

  • Ela iniciou um novo tratamento com quimioterapia em bomba portátil, permitindo maior mobilidade. Está programada uma série de seis ciclos; radioterapia poderá ser incorporada dependendo da resposta ao tratamento. 

  • Também passou por cirurgia de emergência, por obstrução no cateter urinário (duplo J) usada no tratamento, o que interrompeu temporariamente a quimioterapia.

As informações são da CNN Brasil, UOL e Folha de S.Paulo.

  • O tratamento seguiu uma estratégia multimodal: quimioterapia, radioterapia e cirurgia.

  • A recidiva com metástases torna o tratamento mais desafiador, reduzindo a chance de cura completa, mas ainda com possibilidade de controle da doença. 

Entender o câncer colorretal ajuda na conscientização e preparo para essa luta. Preta Gil deixa um legado de força que continua a inspirar. Cuide-se e procure orientação médica ao perceber sintomas preocupantes. 

Tags: Câncer colorretalPreta Gil
Marina Silveira

Marina Silveira

Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).

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